Autor: Ana Paula Bergamesco Editora: Todas as Falas
Através das lembranças de Irena, a mais nova de oito irmãos, membro de uma família de simples poloneses, conhecemos os horrores da Guerra.
Ainda na infância, Irena se torna amiga inseparável de Jacob, filho de uma abastada família de judeus. Os anos se passam eles percebem que a amizade se tornara amor. Mas a notícia de que Jacob estava de casamento marcado com uma moça judia, como ele, acaba com os sonhos da protagonista.
Irena adoece e na falta de seu amigo inseparável, amor da sua vida, ela perde o brilho da juventude e enfraquece a saúde. Mas o destino lhe preparou uma grata surpresa e colocou em seu caminho, Rurick, com quem ela se casou e amou quase tanto quanto a Jacob.
Após o casamento, o novo casal se muda para Bielorússia, pois Rurick precisava ajudar a família. Isso revelou-se alguns anos depois, após o nascimento do filho, um grande erro. Os efeitos da guerra os atingem e Irena volta para a Polônia, com a certeza de que em sua nação nada poderá os atingir. Um engano imensurável... Toda dor, fome, frio, desespero, desesperança ainda estavam por vir...
"Aprendi que amar não acontece pela razão e sim pela emoção”
Irena adoece e na falta de seu amigo inseparável, amor da sua vida, ela perde o brilho da juventude e enfraquece a saúde. Mas o destino lhe preparou uma grata surpresa e colocou em seu caminho, Rurick, com quem ela se casou e amou quase tanto quanto a Jacob.
"Existe benção que nos vem apenas por alguns dias. Mas não deixam de sê-lo por terem um período curto de existência"
Essa foi a resenha mais difícil que eu fiz até hoje. Por isso peço desculpas se não faz jus a magnitude do livro. Devo confessar que, em minha impolgação, fiquei com medo de acabar passando indesejáveis spoilers. A história é muito entrelaçada e qualquer detalhe a mais poderia perder a graça da descoberta.
Eu adoro o tema! Afirmo que dos livros que eu li até hoje (clique aqui!), sobre a Segunda Guerra Mundial, esse foi o que mais me emocionou.
Só tenho elogios para Apátrida. Começando pela capa muito linda e também pela revisão e diagramação. Encontrei poucos erros. A narrativa não deixa "fios soltos", é fluída e bem desenvolvida. A narradora, Irena, mescla as lembranças do passado distante na Polônia, com acontecimentos mais recentes pós guerra e o presente. Isso permite que o leitor vislumbre o que aconteceu, antes mesmo do desfecho dos dramas.
As personagens são muito bem construídas. Irena é uma heroína admirável. Todas as personagens que passam pelo livro, mesmo que por pouco tempo, apresentam características marcantes e acrescentam alguma coisa na história.
Apátrida é um livro fascinante, contudo, não é uma leitura que deve ser devorada de uma só vez. A história é tão envolvente que faz com que o leitor, sofra um pouco da dor daqueles indefesos que o livro apresenta. Acho mais recomendável e saudável que a leitura seja feita aos poucos e com cautela, para que o leitor possa suportar a carga emocional. Eu chorei litros e litros ao longo das quase 400 páginas e demorei quatro dias para terminar a leitura.
Leiam, leiam, leiam! Comprem, recomendem, dêem de presente. Esse livro, além de ser uma obra de arte, é uma obra de arte nacional. Vamos valorizá-lo! Tenho a impressão de que se ele fosse lançado em outro país, já estaria na lista dos mais vendidos do mundo.
Parabéns Ana, pela sensibilidade e pelo bonito trabalho. Apátrida já entrou para os meus livros favoritos.
"A fome e a sede são terríveis para aqueles que já as sentiu de verdade. E, ainda na atualidade, é difícil de aceitar que existam seres humanos, principalmente crianças, morrendo de fome, com a conivência dos mais favorecidos, sem nenhuma ajuda, com quase a mesma frequência com que piscamos."
Eu adoro o tema! Afirmo que dos livros que eu li até hoje (clique aqui!), sobre a Segunda Guerra Mundial, esse foi o que mais me emocionou.
Só tenho elogios para Apátrida. Começando pela capa muito linda e também pela revisão e diagramação. Encontrei poucos erros. A narrativa não deixa "fios soltos", é fluída e bem desenvolvida. A narradora, Irena, mescla as lembranças do passado distante na Polônia, com acontecimentos mais recentes pós guerra e o presente. Isso permite que o leitor vislumbre o que aconteceu, antes mesmo do desfecho dos dramas.
As personagens são muito bem construídas. Irena é uma heroína admirável. Todas as personagens que passam pelo livro, mesmo que por pouco tempo, apresentam características marcantes e acrescentam alguma coisa na história.
Apátrida é um livro fascinante, contudo, não é uma leitura que deve ser devorada de uma só vez. A história é tão envolvente que faz com que o leitor, sofra um pouco da dor daqueles indefesos que o livro apresenta. Acho mais recomendável e saudável que a leitura seja feita aos poucos e com cautela, para que o leitor possa suportar a carga emocional. Eu chorei litros e litros ao longo das quase 400 páginas e demorei quatro dias para terminar a leitura.
Leiam, leiam, leiam! Comprem, recomendem, dêem de presente. Esse livro, além de ser uma obra de arte, é uma obra de arte nacional. Vamos valorizá-lo! Tenho a impressão de que se ele fosse lançado em outro país, já estaria na lista dos mais vendidos do mundo.
Parabéns Ana, pela sensibilidade e pelo bonito trabalho. Apátrida já entrou para os meus livros favoritos.
"Diga-me, em qual local do mundo há vencedores numa guerra? O conflito só existe porque houve fracasso, seja o resultado que ele tiver."
Esse livro tem muitas críticas favoráveis. Não é átoa que ele já está na minha lista de desejo! O problema mesmo é o tempo pra ler... :( Adoro a capa e o tema dele. Espero que ele faça jus ao que é dito na blogosfera ^^
ResponderExcluirAbraços!
http://leitorasanonimas.blogspot.com
Esse livro é maravilhoso, foi um dos melhores que li esse ano, e definitivamente o melhor que li dentro do tema. Parabéns pela resenha!
ResponderExcluirBjus!
Hm gostei da resenha, me pareceu um livro emocionante... Eu não gosto de ler sobre guerras pq sempre fico mt abatida, mas pareceu mesmo interessante!
ResponderExcluirbjs
Hey Evellyn
Olá!
ResponderExcluirConcordo em gênero, número e grau. Para mim ainda foi mais difícil por não ter conseguido, até então, terminar de ler algum livro sobre a II Guerra Mundial. Foi uma vitória, embora incomparável com a vitória de Irena.
Abraços e excelente resenha!
Está na minha lista de desejo desde que vi a primeira resenha sobre ele. Queria ler mais livros de autores brasileiros atuais, até hoje só li livros da Vivianne Fair (que amoo muito os livros dela), de uma autora que esqueci o nome, é uma tal de Drica, o nome do livro é Pílula do Amor (que não gostei) e outro livro de outra autora o Estrela Píer (que amei). rsrs
ResponderExcluirAdoro tema de Segunda Guerra Mundial, gosto muito de história...
Prii, sabe quantas páginas tem este livro?
Eu amoo a capa!!!
Leeh
Pensamentos de Garotas Incomuns...
Leeh, são 333 páginas.
ResponderExcluirEu recomendo mto! É um livro mto lindo, emocionante, triste. É uma lição de vida!
Obrigada pelos coments!
BjoO
Noossa
ResponderExcluirA diagramação do seu blog é perfa. Como você consegue isso?
Um beijo
Um cheiro
OI Luuh!
ResponderExcluirQ bom q gostou! Nós estamos sempre alterando o código do html, do template para melhorar algumas coisinhas.
Volte sempre!
BjoO
O livro realmente parece emocionante.
ResponderExcluirSó li resenhas positivas sobre esse livro.
Beijos, Pri.
Arte Around The World
Me bata, eu estou com esse livro aqui e ainda não li, na verdade acho que vai ser o próximo que eu vou ler, mas mesmo assim estou com ele desde janeiro :O imperdoavel!
ResponderExcluirBeijos,K.
Girl Spoiled
OI Karine!
ResponderExcluirEu tb estava com ele na prateleira há mto tempo. Só li agora. Falta de tempo + lista gigante= livros acumulados!
Mas valeu mto a pena! Leia sim e depois volte para contar oq achou!
hehehe
Obrigada pelo comentário!
BjoO
Olá meninas, ainda não li este livro, mas fico doida para ler quando leio algo sobre ele, mas a resenha de vocês ficou muito boa e convence a qualquer um, ainda mais os apaixonados pelo tema.
ResponderExcluirBeijos
Oi meninas!
ResponderExcluirAdorei a resenha :D Estou louca para ler esse livro, esperando muito por ele pelo Booktour Selo Brasileiro! Nunca li sobre a Segunda Guerra Mundial, mas todas as resenhas que li até hoje de Apátrida foram ótimas, recomendando demais a obra!
Obrigada pela visita e pelo comentário!
Tem post novo no blog: Resenha - Um Amor Para Recordar. Passa lá :)
Tá rolando promoção de "Uma Proposta Irrecusável", livro + marcador -> http://migre.me/4wwLm
Participe!
Beijos, Nath
@brgnat
Books In Wonderland - http://booksinwonderland.blogspot.com
Oi meninas...
ResponderExcluirEstou ansiosa por esse livro, ele deve chegar essa semana pelo Book Tour do Selo Brasileiro. Só leio críticas favoráveis dele.
B-jussssss! ♥
Parabéns pela resenha! Estou lendo Apátrida e me emocionando horrores! Acordei com os olhos inchados de tanto que chorei com esse livro ontem. Beijos!
ResponderExcluirAdoro a temática e a capa o/
ResponderExcluirOlá, Pri!
ResponderExcluirEu tentei fazer parceria com a autora, mas não foi possível rsrs. Adorei a sua resenha, vejo muitos comentários positivos a respeito deste livro e espero ter a oportunidade de conferir esta emocionante história ainda este ano.
Entendo que livros assim mexem com qualquer um, ainda mais retratando os horrores do Holocausto.
Bjos.
Mariana Ribeiro
Confissões Literárias.
otima resenha livro interessante ^^
ResponderExcluirOlá meninas \o/
ResponderExcluirEssa capa é muito linda, não é?!
Como eu sou muuuito molenga acho que não conseguiria ler esse livro :~
Apesar que eu gostaria de tentar um dia! A história parece ser de uma sensibilidade sem igual...
AMEI a resenha \o/
E vou colocar o blog de vocês entre os nossos blogs amigos, tudo bem?
=*
Mi
Inteiramente Diva
Ah que vontade de ler! *-*
ResponderExcluirFiquei muito curiosa, adorei a frase: "Diga-me, em qual local do mundo há vencedores numa guerra? O conflito só existe porque houve fracasso, seja o resultado que ele tiver."
Beijos, Mila ♥
@Camilla_Leitte
http://sonhosentrepontinhos.wordpress.com
Oi!
ResponderExcluirApátrida parece interessante mas não sei se leria, mesmo você elogiando o livro. Não gosto muito de livros sobre a segunda guerra mundial mas já li alguns bons sobre o assunto =)
teh mais
Uau, que resenha!
ResponderExcluirApátrida está sendo elogiadíssimo pela blogosfera, tenho que conferir logo com os meus própriso olhinhos esta obra que tem tudo para ser belíssima e emocionante!
Beijos,
Ana - Na Parede do Quarto
Também adorei o livro e a resenha ! Demorei um pouco para fazer a resenha pelo mesmo motivo. Mas como participei do Book Tour Apátrida não poderia demorar, fiz a resenha.
ResponderExcluirhttp://amandatavora.blogspot.com/2011/05/my-book-13.html
Beijiinhos =*
Que resenha! Adorei!
ResponderExcluirEu já li e também resenhe e também, claro, me emocionei demais com Apátrida. Um livro forte e marcante.
E você tem razão, se fosse internacional já estaria no top de vendas.
=**
Eu sou LOUCA por essa capa. É uma das mais linda que eu já vi :D E eu tô muito ansiosa pra ler ele! E pelo que eu vi na resenha aí parece ser perfeitoo! :D
ResponderExcluirbjs
www.booksemporium.blogspot.com
Ei Pri,
ResponderExcluirEu sempre falo oi para a Pri, nunca sei de quem é o post hehehe.
Eu li e adorei, chorei horrores e a capa é linda demais, sou apaixonada por esta capa rs.
bjoo
Também adoro muito mesmo esse tema... o tipo de coisa que nos faz pensar! Sim, a carga emocional é gigante, e isso que faz com que eu me apaixone por esse tipo de obra...
ResponderExcluirGostei muuuito da resenha! Ficou linda demais!
Beijos!
Mari
Tijolinhos de Papel
Estou no viajante dele e super ansiosa pela sua chegada aqui em casa *-*
ResponderExcluirA May já leu e adorou, mas disso eu já sabia rsrs
A capa é uma questão a parte, totalmente linda. Me apaixonei por ela assim que a vi pela primeira vez... Esse é o tipo de livro que mesmo sem ter lido, eu tenho certeza de que vou amar.
Bjs,
Kel - It Cultura
www.itcultura.com
Fiquei muuito feliz com a sua resenha e comentários!
ResponderExcluirAdorei a parte Leiam, leiam, leiam! Comprem, recomendem, dêem de presente, rs!!!
Espero que mais pessoas se aventurem por Apátrida.
Um abraço, Ana